sábado, 31 de maio de 2008

Vai uma pimentinha aí?



Tem pessoas que simplesmente gostam
Outras acham saborosa... afinal, dão um toque especial no alimento
Outras acham que são bonitas e usam em roupas, bolsas etc...
Ou ainda têm mulheres que usam como um amuleto da sorte
Adivinha o que pode ser esta "coisa" que todo mundo conhece?


PIMENTA

Meninas não pude deixar de postar essas imagens com este texto que tem um significado pra lá de especial pro nosso TCC!!

Beijos, força na peruca e muitas pimentinhas para vocês!







quarta-feira, 28 de maio de 2008

Coletiva com Dulcília Buitoni

Nesse texto, vou relatar as surpresas que tivemos ao longo do dia, a começar pela manhã!

Começamos o dia apreensivas e na maior expectativa porque não conseguíamos falar com a entrevistada de forma alguma... Até que, para nosso alívio, a própria nos ligou para confirmar a presença.

Conforme o combinado, buscamos nossa convidada às 18h00 no metrô Carrão e a acompanhamos até a Universidade. Lá, a apresentamos às professoras Bernadete e Adriane e descemos à lanchonete para tomar um cafezinho.

Após alguns imprevistos com o horário, conseguimos iniciar a coletiva que, inicialmente, foi presenciada por poucos. Devido ao atraso, corremos para organizar um programa de rádio, caso o pessoal não aparecesse, mas não foi preciso.

Dulcília Buitoni falou de Imprensa Feminina, levou alguns exemplares da Capricho, falou de suas experiências profissionais e respondeu às perguntas feitas pelos alunos em sala (segue no fim do texto, um podcast com alguns momentos da coletiva).

Após a coletiva, Dulcília precisou se apressar para chegar ao bairro do Bixiga às 21h30. Nesse momento, contamos com a carona do meu pai (seempre disposto a me amparar independente da hora e do lugar).

Ao chegar no lugar combinado, Café Piu Piu, fomos convidados a entrar e prestigiar uma amostra da vanguarda paulista com Dante Ozzetti, compositor e arranjador. E claro, entramos! Pelo pouco que pudemos ficar, já deu p/ sentir o clima gostoso do lugar e ouvir uma boa música.

E a noite não terminou por aí, voltamos à faculdade para conversar com a Professora Adriane, que presenciou toda a coletiva, explicamos a ela o porquê do nosso atraso e fomos para casa. Com tudo, esse dia nos valeu muito a pena, tivemos uma ótima experiência, uma excelente participação da convidada e muitas repercussões! Agadecemos a todos!

Roberta, Glória, Dulcília, Fabieli, Marina e Adriane

terça-feira, 27 de maio de 2008

Convite


Conheça os segredos da Imprensa Feminina

Autora do livro Imprensa Feminina, Dulcília Buitoni fala sobre a importância desta segmentação do jornalismo durante coletiva.Para aqueles que pensam que a imprensa feminina se resume a receitas de bolos, dicas de beleza e testes de comportamento, a professora doutora, Dulcília Schroeder Buitoni, prova o contrário em entrevista coletiva. O evento acontece nessa quarta-feira, dia 28 de maio, na Universidade Cidade de S. Paulo (Unicid), a partir das 19h30.

Com mais de duzentos anos, a imprensa feminina atinge milhões de leitoras em todo o mundo. Estas publicações estiveram presentes em marcos históricos, como nos anos 60, período de ascensão do movimento feminista. Quando precisou servir de canal de expressão literária e voz ativa para as mulheres reclamarem seus direitos, lá estava ela.

Segundo Buitoni, a imprensa feminina tem papel de extrema importância na sociedade. “Essas publicações influenciam diretamente as leitoras. Elas são verdadeiras amigas que ajudam em tomadas de decisões sérias, como por exemplo, carreira, sexualidade e estilo de vida”, afirma.

Durante a coletiva, a professora doutora comentará sobre os livros de sua autoria e as pesquisas que já realizou neste campo da comunicação. Ela também contará experiências profissionais por quais já passou, entre elas o cargo de Editora da revista Capricho, na década de 70.



Serviço:
Entrevista coletiva com a convidada Dulcília Schroeder Buitoni - Especialista em Imprensa Feminina no Brasil.
Data: Quarta-feira, 28 de maio de 2008.
Horário: 19h30.
Local: Universidade Cidade de S. Paulo - Rua Cesário Galeno, 488 - Bloco B - Sala 104 –Tatuapé.



Quem é Dulcília Helena Schroeder Buitoni?


É graduada em Jornalismo e em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Possui mestrado e doutorado em Letras também pela USP, e livre-docência em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA-USP).

Trabalhou em mídia impressa, com maior atuação em revistas, principalmente na Editora Abril. Desde 1972, foi professora da ECA-USP e orientou algumas dezenas de mestrados e doutorados do curso de pós-graduação em Ciências da Comunicação. Em 1991, tornou-se professora titular de Jornalismo da ECA-USP, por concurso público.

Dulcília foi pesquisadora do Núcleo de Estudos Jornalismo e Linguagem da ECA-USP e é membro do NEMGE (Núcleo de Estudos da Mulher e Relações Sociais de Gênero), da USP, desde 1985. Foi professora visitante na Faculdad de Ciencias de la Comunicación da Universidad Autonoma de Barcelona, Espanha, nos anos de 1993 e 2000.

Atualmente é professora permanente do Programa de Mestrado Comunicação na Contemporaneidade, da Faculdade Cásper Líbero, onde coordena o Grupo de Pesquisa Comunicação e Cultura Visual. Dulcília é autora dos livros: Imprensa feminina, Mulher de papel, De volta ao quintal mágico: a educação infantil na Te-Arte, Quintal Mágico: Educação Arte na Pré-Escola e Teretetê - Relato de uma Infância.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Estamos de volta


A ausência dos posts no blog foi geral nesses últimos 15 dias. As peruquetes concentraram todas as forças para escrever a metodologia do TCC. Não foi nada fácil (não mesmo), mas conseguimos alcançar o nosso objetivo.

Faltam alguns retoques que serão lapidados ainda esta semana!! E no dia 28 esperamos a presença da professora, Dulcília Buitoni, para coletiva de imprensa.

Beijos e estou ansiosa para postar o nosso pré projeto, ou parte dele!

domingo, 11 de maio de 2008

Antenadas com o TCC





Meninas achei relevante essa informação para o nosso TCC. Lógico que sabemos que ele tem uma estrutura um pouco diferente, porém podemos aproveitar algumas dicas!!!


FREITAS, Geórgia Karla Roberto. 16.01.2008
Apesar de haver uma série de organizações a serem projetadas no plano de projetos, o pesquisador deve seguir um padrão – de acordo com as normas – e seguindo os critérios apontados pelo seu orientador.
De acordo com o esboço do projeto, este pode incluir ou suprimir algum elemento desde que condizente com as necessidades da temática da pesquisa. Ao se elaborar o texto, evitar a parcialidade que, atualmente, muitos alunos universitários ainda expressam nas linhas e entrelinhas dos seus textos: “Eu acho que...”/ “Na minha opinião...”/ “Talvez possamos...” não é .
A estrutura do projeto de pesquisa segue o seguinte esquema:

• Tema
• Justificativa do tema
• Objetivo geral
• Objetivo específico
• Formulação do problema da pesquisa
• Formulação da hipótese da pesquisa
• Metodologia da Pesquisa
• Definição dos termos da pesquisa
• Bibliografia
• Cronograma
• Custos.

- DO TEMA:
É o objeto central da pesquisa, identificado e delineado no esboço do projeto, antes da apresentação do texto final. Para definir esse objeto, é aconselhável partir de uma necessidade pessoal de pesquisa. O tema está diretamente ligado ao título. Antes, decide-se qual será o ponto central da temática. E, após o seu desenvolvimento, o título.
É importante delimitar o tema, antes da apresentação do título. A delimitação ocorrem em favor da necessidade que o pesquisador tem de desenvolver o tema. A pergunta para essa etapa: Como irei desenvolver o tema o qual desejo pesquisa e me aprofundar?
Exemplificando: Se desejo escrever sobre a Vigilância Sanitária, traço em meu esboço idéias a respeito desse tema:
- A vigilância sanitária e a água
- A fiscalização da canalização doméstica
- As leis que regem o fornecimento da água.

- DA JUSTIFICATIVA:
Nessa seção o pesquisador expõe o porquê deseja pesquisar sobre o tema – já delimitado. A pergunta para essa etapa seria: Por que esse tema me interessa?
Essa justificativa começa a levar o aluno à reflexão de ordem teórico-científica a respeito da temática escolhida. Ele buscará justificar COM BASE EM AUTORES A SEREM INDICADOS EM SUA BIBLIOGRAFIA o motivo pelo qual escolhera esse objeto.

- OBJETIVO GERAL
O tema deve ser apresentado, nessa seção, conforme a visão geral do aluno. Deve relatar o assunto (objeto) da pesquisa, estruturado em um parágrafo.

- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Esta seção está vinculada ao objetivo geral. É uma forma de desenvolver cada item dentro do que se pretende fazer para atingir a relevância da investigação científica. São pequenos parágrafos, com o verbo no infinitivo e pode ter uma palavra central que seja abrangente em relação ao objetivo geral.

- FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DA PESQUISA
Nesta seção, o aluno irá perguntar: Qual é a questão principal que desejo entender/compreender/responder ao longo da minha pesquisa? O problema se apresenta em forma de pergunta, vinculada aos objetivos. Retrata COMO e QUAIS caminhos poderiam ser percorridos ao longo da pesquisa para atender aos objetivos específicos.

- FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE DA PESQUISA
Aqui o aluno cogitará as possíveis resoluções – previamente sugestionadas no campo teórico – para responder à formulação do problema.

- METODOLOGIA DA PESQUISA
Nesta seção, o aluno informará como pretende coletar os dados necessários para o desenvolvimento da sua pesquisa. Aqui estabelecem: procedimentos para levantar as informações necessárias, se é por meio de entrevistas, questionários, dados estatísticos, observação de periódicos, levantamento do referencial bibliográfico.

- DEFINIÇÃO DOS TERMOS DA PESQUISA
Algumas terminologias e palavras utilizadas na pesquisas podem levar margem de dúvida patente ao longo de sua apresentação. Para discutir o significado científico dos termos referentes às áreas específicas é preciso o uso dos dicionários especializados.

- BIBLIOGRAFIA
Nesta seção, o aluno relacionará todas as fontes necessárias para a realização do projeto de pesquisa. Seja de uso metodológico, específico ou pertinente ao campo de estudo.

- CRONOGRAMA
Todo o trabalho científico pressupõe o planejamento de tempo e a previsão de quando se deseja realizá-lo. Essa etapa envolve todos os recursos humanos e materiais utilizados ao logo da execução da metodologia delineada na pesquisa. Apresenta-se em forma de tabela e aponta o mês e as etapas que serão realizadas naquele espaço de tempo.

- CUSTOS
Após a definição do cronograma, apontar-se-á o custo quantitativo do projeto. Em todo o projeto deve constar a relação de custo-benefício para que o financiador esteja ciente do retorno e investimento.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIAGIO, Luis Arnaldo & BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócio: estratégias para Micro e Pequenas Empresas . Barueri, SP: Manole, 2005.
FREITAS, A.B.A. Equipes Auto Gerenciáveis. Universidade Candido Mendes (UCAM). Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro – Centro – Curso de Administração. Agosto de 2001.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Um dia após o outro


Esta quarta-feira foi mais um dia de aula pouco proveitoso, já que vivemos e respiramos para o TCC. Na aula da Professora Adriane, no meio da discussão sobre os fenômenos de mídia, nós, é claro, conversávamos sobre o nosso trabalho.

Vivemos em um conflito onde temos diversas coisas para se preocupar como: introdução, desenvolvimento, conclusão e lá, lá, lá do TCC, e ainda há mais alguém para nos atrapalhar: o tempo! Estamos correndo e as coisas a cada dia se multiplicam!

Para distrair, assistam esse vídeo para ver como sofremos para concluir a faculdade e o que nos espera em nossa profissão.


segunda-feira, 5 de maio de 2008

Nosso seminário!




Finalmente apresentamos nosso seminário sobre o livro Pragmática do Jornalismo, do tio Chaparro. Essa obra faz parte da bibliografia básica de nosso TCC, por isso é tão importante devorarmos todas as palavras dele. Foram semanas e mais semanas de leitura e interpretação deste livro que, na nossa opinião, é muito complexo e, apesar disso, indispensável para qualquer aluno ou profissional de Jornalismo. Chaparro fala muito sobre a ética - e falta dela - na profissão, dá exemplos concretos de manipulação e mais um monte de coisas que nos fazem refletir sobre nossa futura profissão.

Nosso grupo montou um resuminho básico sobre a obra e distribuiu para todos os grupos da sala se orientarem melhor na hora da apresentação. O texto era este:

A obra de Manuel Carlos Chaparro propõe uma maneira de fazer jornalismo baseada na ética profissional e no interesse dos leitores. Ele analisa o conteúdo informativo dos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo dos anos de 1991 e 1992. Nestes veículos, ele investiga as intenções que moldam os bastidores das redações e como a informação pode ser manipulada.

O livro é dividido em quatro partes e apresenta diversos exemplos do que se deve e do que não se deve fazer na profissão, baseando-se em notícias contraditórias, manipuladas de acordo com conveniências, censuradas pelo manual e com erros na apuração, o que faz derrubar o mito da neutralidade jornalística.

O termo pragmática origina-se do grego pragmatikós = relativo aos atos que devem ser feitos. A Pragmática é o ramo da ciência que se dedica à “análise das funções dos enunciados lingüísticos e de suas características nos processos sociais”. A conexão entre Jornalismo e Pragmática está no reconhecimento de que a utilização da língua não se reduz a produzir um enunciado, mas é a execução de uma ação social.

Em “Pragmática viva”, primeira parte da obra, o autor “disseca” notícias dos dois jornais observando critérios como relevância social, confronto de interesses e impacto. Na segunda parte do livro, intitulada de “O poder de (des)informar”, Chaparro fala sobre o poder do boato, a incompetência na apuração, as declarações em off e a capacitação de fontes no desenvolvimento de conteúdo jornalístico. Já em “O poder da norma”, ele desvenda o que há por trás das normas dos manuais de redação de ambos os jornais. E na última parte da obra, “Propostas Teóricas”, Chaparro relaciona a atividade jornalística aos padrões de ética e moral.


A Glória e a Fabi ficaram responsáveis pela primeira parte do livro, na qual são dados diversos exemplos de reportagens da Folha e do Estado que, basicamente, não devemos copiar. Trocando em miúdos: são informações com dados imprecisos, com interesses por trás, falta de apuração, pura incompetência técnica, e por aí vai. Só meleca. Só lendo pra ter noção do troço!

Falar da segunda parte, do poder de (des) informar, foi tarefa árdua para mim. Chaparro explica o poder que um boato exerce numa redação... sim, o boato é capaz de gerar manchetes, gerar pautas, gerar interesse no jornalista, gera tudo, até demissão. Mas o mais legal disso foi o caso da tubarão de Cananéia: êta bicho que deu trabalho! Não só pros jornalistas tontos que provaram que não sabem nem apurar a medida exata de um "bichinho" desses, mas também pro público, que até hoje não sabe se a tubarão tem 5 ou 7 metros, e se estava grávida ou tinha acabado de bater um rango. Devem estar até hoje perguntando pelo bebê... coitados! Em nosso fichamento, no link ali em cima, ao lado, você pode ler mais sobre esse e muitos outros casos cômico de nossa queridíssima mídia brasileira.

A Marina e a Fabi concluíram o nosso trabalho falando sobre os manuais de redação dos dois jornais e colocando o jornalismo sob a ótica da ética e da moral. E, é claro, apresentamos nossa conclusão acerca do trabalho e o professor Toninho, a dele: nota 10! Isso mostra que todo esforço vale a pena!

E vamos que vamos, com muita força na peruca, pois falta muito pouco para a pré-banca de nosso TCC! Desejem-nos boa sorte, pois precisaremos muito dela!

domingo, 4 de maio de 2008

Novo layout!


Yeah! Este é o mais novo layout do blog Força da Peruca, fase roxa and lilás!
Espero que gostem da surpresinha, minas!

Ah, e claro, bom seminário a todas amanhã! Estudem! ;)